Agptea levará professores para a Quarta Colônia em busca de múltiplos saberes

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Com foco nas questões ambientais e também na fruticultura, a Associação Gaúcha dos Professores Técnicos de Ensino Agrícola (Agptea) prepara o 38º Encontro Estadual de Professores e 11º Congresso Nacional do Ensino Agrícola. O evento, que será realizado entre os dias 25 e 28 de outubro, terá a região da Quarta Colônia como anfitriã. A cidade de Restinga Sêca (RS) foi a escolhida para receber os professores, que participarão de palestras e eventos no Termas Romanas Recanto Maestro. O tema deste ano será “Inovação e Sustentabilidade no Ensino Agrícola: Cultivando Futuros Promissores”.

Apesar de ainda não ter uma programação fechada, com palestrantes definidos, já estão estabelecidas visitas técnicas a produtores da região. O próprio hotel que acolherá os participantes possui um pomar dedicado às oliveiras, um dos temas a serem debatidos no evento. O presidente da Agptea, Fritz Roloff, informa que, como a entidade está investindo forte em um centro de qualificação profissional em fruticultura na localidade de Minas do Camaquã, em Caçapava do Sul (RS), região recentemente declarada Geoparque Mundial da Unesco, o encontro de professores também se dedicará a conhecer a região que estuda os fósseis no Geoparque Quarta Colônia, que abrange os municípios de Agudo, Dona Francisca, Faxinal do Soturno, Ivorá, Nova Palma, Pinhal Grande, Restinga Sêca, São João do Polêsine e Silveira Martins. “Teremos um encontro de múltiplos saberes que não só destacará apenas um foco do conhecimento, mas estará aberto para que todos possam se envolver”, conta Fritz Roloff.

Outro assunto que será debatido com os professores e palestrantes convidados é a reforma do Ensino Médio. “Vamos falar dos reflexos que esta dita reforma vem trazendo e impactando, e estamos na expectativa que mudanças venham para que os professores possam readequar suas bases curriculares e não serem impactados tão negativamente como atualmente está acontecendo”, lamenta o presidente da Agptea.

A entidade também busca parceria com a Superintendência da Educação Profissional (Suepro) para que o Estado se faça presente como em anos anteriores. Para Roloff é fundamental que a mantenedora esteja lá para trazer a sua contribuição. O dirigente destaca, ainda, que o encontro dos professores é um marco, “pois procura também levantar a auto estima dos colegas para que eles se reenergizem e possamos fazer uma educação cada vez mais voltada ao empreendedorismo e à inclusão social, contribuindo realmente para o progresso não só econômico mas social da nossa sociedade”.

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